Sabia que Michael Palin também é um crítico de arte?
Exatamente! Pode não parecer, mas Michael Palin é um crítico de arte apaixonado por belas pinturas.
Além de viajar fazendo documentários de viagem, ele se tornou presidente da Royal Geographical Society, uma instituição criada para promover o “avanço da ciência geográfica” no Reino Unido.
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De acordo com o site britânico Open Culture, Palin traz para o papel de pesquisador uma seriedade que cativou os espectadores por décadas. “É uma qualidade que brilha em seus documentários sobre arte para a BBC. Nos quais ele explora os mundos de seus pintores favoritos sem um pingo da pretensão”.
WYETH
No documentário Michael Palin in Wyeth’s World, lançado em 2013, ele viajou para os Estados Unidos para aprender sobre a vida de Andrew Wyeth e o cenário de sua obra mais famosa, Christina’s World.
CRÍTICO
A paixão de Palin pela arte e por viagens são uma só — movidas não por ideias sobre o que a arte ou a viagem deveriam ser, mas sim pelo que elas eram para ele.
Enquanto ele conversou com a chefe de curadoria da British National Gallery, ele discutiu “dez pinturas que não posso evitar quando estou na galeria. Elas sempre chamam minha atenção, e cada uma significa algo para mim”.
Artistas incluídos em sua coleção de crítico de arte incluem o pioneiro do final da Idade Média/início da Renascença Duccio, Hans Holbein, o Jovem, William Hogarth e Joseph Mallord William Turner.
Embora esses possam ser nomes familiares para qualquer amante da arte, as obras que Palin escolhe de cada artista podem não ser. Suas respostas pensativas e perceptivas a essas obras não são as do crítico profissional ou do comediante profissional. Elas são as respostas de um viajante frequente que percebe algo novo em cada viagem.
